Iniciativa é uma oportunidade para que as adolescentes acolhidas possam compreender os impactos da comunicação no dia-a-dia
O projeto Comunicarte já está rolando há duas semanas em nossa instituição. A iniciativa, que envolve as adolescentes acolhidas, objetiva abordar uma série de competências comunicacionais que podem servir para ajudar as jovens a ingressar no mercado de trabalho e estabelecer relações interpessoais. Também espera-se que as ações realizadas sejam capazes de colocar as meninas em contato com diversas áreas, incentivando a busca do autoconhecimento e da autonomia e o desenvolvimento da criatividade.
Em uma primeira conversa, a assessora de imprensa da Fundação, Mônica Amorim, pediu para que as adolescentes listassem os assuntos nos quais queriam se aprofundar. “Observei que as meninas desejam aprender sobre linguagem corporal, como se comunicar em uma entrevista de emprego e em dinâmicas de grupo e como elaborar um currículo”, destaca, acrescentando que questões relacionadas à comunicação verbal, escrita, visual, não visual e não violenta também serão trabalhadas.
Na segunda semana de projeto, Mônica e as adolescentes conversaram a respeito dos ruídos que às vezes podem ocorrer na comunicação entre as pessoas.
“Sabemos que a iniciativa está apenas no começo, mas já tivemos muitas ideias legais. Queremos capacitar as garotas para que, a médio prazo, elas consigam escrever textos autorais no blog da Fundação e produzir reels no nosso perfil no Instagram. Isso certamente as ajudará a compreender os impactos da comunicação no dia-a-dia”, conclui a assessora.
A opinião de quem está participando do projeto
V.*, uma das adolescentes participantes do Comunicarte, conta que está gostando de aprender sobre comunicação madura, pois, por meio dela, observa que pode ajudar a si mesma e os outros a falar e ouvir melhor.
Você pode conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pela nossa instituição lendo os posts abaixo:
Conheça a história da Fundação Iniciativa
Conheça dez curiosidades sobre a Fundação Iniciativa
*A adolescente não é identificada nesta matéria.
Por: Lais Pontin Matos
